sexta-feira, 30 de maio de 2008

[sucessivamente vinícius]



[por que o amor só é bom se doer? expliiiica, poeta vagabundo!!]
[e não me venha com uma chula explicação póstuma]


[preciso de repouso, mas não desejo inércia]



'Feito essa gente que anda por aí
Brincando com a vida
Cuidado, companheiro!
A vida é pra valer
E não se engane não, tem uma só
Duas mesmo que é bom
Ninguém vai me dizer que tem
Sem provar muito bem provado
Com certidão passada em cartório do céu
E assinado embaixo: Deus
E com firma reconhecida!
A vida não é brincadeira, amigo
A vida é arte do encontro
Embora haja tanto desencontro pela vida
Há sempre uma mulher à sua espera
Com os olhos cheios de carinho
E as mãos cheias de perdão
Ponha um pouco de amor na sua vida
Como no seu samba'




____


[esse blog tá muito... é, apelarei]




'Na aula de biologia, o professor pergunta:

- Joãozinho! Quantos testículos nós temos?
- Quatro professor - responde o menino sem pestanejar.
- Quatro? Você ficou doido?
- Bem... Pelo menos os meus dois eu garanto! '




[isso me fez lembrar uma história: ]
[professor, formiga tem orgasmos?]
[pois é....]






terça-feira, 27 de maio de 2008

[deve ser o eu, do eu, doeu, do personagem]



'Roda, roda, roda

Carrossel

Roda, roda, roda

Rodador

Vai rodando, dando mel

Vai rodando, dando flor'



repetindo:

[essa de escrever tudo aquilo que vem à cabeça, ainda vai levar a uma má interpretação]

[a cidade dorme e continuo sem sono]

[eu parei um pouco e tentei entender aquele silêncio do vazio]

[e, embora nada disso fosse consciente, a tristeza permanecia constante]

[a melancolia não me é padrão]


‘Quem é homem de bem
Não trai!
O amor que lhe quer
Seu bem!
Quem diz muito que vai
Não vai!
Assim como não vai
Não vem!...

Quem de dentro de si
Não sai!
Vai morrer sem amar
Ninguém!
O dinheiro de quem
Não dá
É o trabalho de quem
Não tem!
Capoeira que é bom
Não cai!
E se um dia ele cai
Cai bem!...'


Ass:
Vinicius de Moraes e Baden Powell

quinta-feira, 22 de maio de 2008

A caixa permanecia intocável. Era apenas mais uma caixa no meio de tantas outras em meu quarto. A cor rosa choque não chamava mais atenção, mas, nessa noite*, a caixa antiga tornou-se o palco de grandes acontecimentos. Definitivamente, ela não é uma simples caixa.

[Inara]
[que não é Nara]
[cantou para mim]
[Cartola]

[Carta. 09 de junho de 2004]

‘Ainda é cedo amor

Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que iras tomar

Preste atenção querida
Embora eu saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és

Ouça-me bem amor
Preste atenção o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos, tão mesquinhos.
Vai reduzir as ilusões à pó

Preste atenção querida
Em cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás à beira do abismo
Abismo que cavastes com teus pés’


[Confesso que tenho medo de herdar apenas, de cada amor, o cinismo. De verdade]


[E quem foi que disse que as Rosas não falam?]
[Ela(s), até hoje, fala(m)]
[Em cartas, bilhetes, e, algumas raras vezes, pessoalmente]

* madrugada de 21.05

'O artista costa-riquenho Guillermo Vargas Habacuc pegou, em 2007, um cão abandonado na rua, amarrou-o a uma corda curtíssima na parede de uma galeria de arte e ali o deixou, até que o animal morresse de fome e sede.




Esse ato foi reconhecido pela Bienal Centroamericana de Arte como uma forma de arte e, por isso, Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel ação na Bienal de 2008.


'O motivo desta atenção não são as suas obras de arte, mas sim o facto de ter deixado propositadamente um cão morrer à fome durante a sua última exposição. '


'A "Exposição nº1" teve lugar em Agosto, em Manágua, na Nicarágua.

À entrada, os visitantes podiam ler a frase "És o que lês", seguindo-se um cenário pouco comum: entre as obras do artista estava um cão, faminto e doente, amarrado por uma corda a um canto da sala.
Mesmo após alguns apelos dos visitantes para que o animal fosse libertado, o artista recusou-se a fazê-lo justificando que se tratava de uma homenagem a Natividad Canda, um nicaraguense que morreu depois de ter sido atacado por um rotweiller.
Ironicamente, o cão acabou por morrer à fome em plena exposição quando o título da amostra estava escrito numa parede através de uma colagem feita à base de comida canina.'

'Na internet, internautas de todo o mundo estão organizando uma petição para impedir tal ato classificado como "cruel".'


A petição pode ser assinada em:
http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Menino contrata prostitutas para jogar videogame

'Um adolescente foi pego usando o cartão de crédito do pai para contratar prostitutas para jogar videogame com ele em Newark, Estado americano do Texas.
Ralph Hardy, 13 anos, gastou mais de R$ 48 mil com o serviço para ele e um grupo de amigos, segundo o diário online Metro.
O entregador de uma loja alertou a polícia após os garotos pedirem informações sobre onde poderiam encontrar prostitutas. Os garotos afirmaram ao entregador que haviam ganho dinheiro no jogo World Of Warcraft, mas ele suspeitou da idade deles.
Os oficiais que detiveram os adolescentes descobriram mais R$ 4,9 mil,
um Xbox e as duas prostitutas quando chegaram ao motel. As mulheres afirmam que os garotos preferiram jogar videogame a fazer sexo.
Hardy foi condenado por fraude e terá que prestar três anos de trabalhos comunitários. Ele afirmou que seu pai nem lembraria do feito, já que ele esqueceu de comprar seu presente de aniversário uma semana antes.'


[nerds]



['WOW fééééde meeeo']

terça-feira, 20 de maio de 2008

Infância I


[Ainda lembro do gosto daquelas frutas roubadas. Jambo era a minha favorita.
Chegada a estação o cheiro do jambeiro mudava e os frutos arroxeados proporcionavam uma frenética busca pelos sabores mais adocicados.
Pulava os muros, subia em árvores, corria da Carneiro da Cunha até o mercadinho do ‘Seu Dida’, voltava por uma outra rua e encontrava um ‘novo’ pé.
A diversão era única, quase exclusiva, se não fosse a concorrência.
Ganhei cortes e quedas. Mas ainda recordo do gosto daquelas frutas roubadas.]

segunda-feira, 19 de maio de 2008

"A felicidade é um problema individual.
Aqui, nenhum conselho é válido.
Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz."



Tem dias que tudo perde o encanto.
Nessas horas as cores se limitam ao preto e branco, e a tristeza sobrepõe qualquer espécie de beleza.
O mar vira pardo e as nuvens apenas gotículas de água condensada. O cheiro da chuva perde a sua beleza. E o pôr do sol nada mais é do que a chegada da noite. Até a beleza do sorriso de uma criança incomoda pelo contraste.
E esperança, apenas uma palavra no meio de tantas outras.



[Agradeço por não estar mais assim, a cachoeira renovou as minhas forças e a vontade de continuar]



"...não sou o que deveria ser, mas não sou o que era antes."
M L King

sábado, 17 de maio de 2008

Do latim: subversione.

*
[“Por vezes, a frase digressiva envereda por uma ramificação secundária e perde de vista o pensamento inicial.” ]
* E ele tenta reagir

Até hoje criticam as pessoas subversivas. Mas teimam, até hoje, em usurpar o poder.
Para proteger da subversão, agentes especiais eram contratados pelo imperador persa, cuja função era a de ser seus olhos e ouvidos.
Em Roma, os imperadores queriam estar acima do bem e do mal. O Senado estava submisso às suas ordens. E Constantinopla a invejava. Queria ser “a nova Roma”, em território, cultora, e sim, em poder.
A Igreja imaginava que a Terra era imóvel no centro do Universo, ela estava errada, mas, mesmo assim, quem contestou a ‘verdade’ doutrinada não teve um fim favorável.
[Morre em 1642, Galileu Galilei, ‘condenado pela Igreja Católica por suas convicções científicas. Teve suas obras censuradas e proibidas’].
Absolutismo consolidado pela França, o rei era a própria lei, digo, estava acima dela. ‘Todo Estado está em mim’ - afirmava humildemente.
Alguns nobres de raciocínio não conseguiam compreender. Porém, outros simplesmente retrucavam ‘ É assim porque é’.
Mas as desordens sempre aparecem, é inerente a qualquer ruptura de pensamento. E sempre surge alguém disposto a solucionar determinados males, mas de qualquer maneira, surge a reação da reação.
Ainda reclamam daqueles que se revoltam com o poder estabelecido. Como naquele movimento intelectual que criticavam arduamente o Antigo Regime. Era a ‘Época das Luzes’.
E a idéia de ‘Liberdade e Progresso’ gerou a miséria do proletariado.
Toda e qualquer espécie de concorrência atrapalha a possibilidade de controlar preços, falavam os que se deliciavam com a idéia do monopólio.
Não posso me esquecer do imperialismo que, segundo Ferry, é filho da industrialização.
‘Então, o que acham de dividir a África? E a Índia?’ – perguntaram sem levar em consideração as pessoas que ali habitavam.
Agora, uma frase me veio à mente: "liberdade ainda que tardia".. escrita ao redor daquele símbolo triangular – lema da Inconfidência Mineira – queriam romper os laços com Portugal. Deve ser porque vi recentemente ‘o local’ onde expuseram a cabeça de Tiradentes.
Apenas por isso. Mas meus pensamentos logo foram parar em Cuba, e a imagem tirana de Fidel.
[Abril de 2003, Fidel Castro mandou fuzilar três cubanos que pretendiam fugir de Cuba - eles foram acusados de terrorismo e eliminados sem direito à processo judicial - http://www.midiasemmascara.org/]
Ah, e o ganhador do prêmio Nobel de Literatura na Turquia? Orhan Pamuk. As suas criticas resultaram em ameaça de morte, teve que fugir do seu país.
[http://recantodasletras.uol.com.br/resenhasdelivros/890796]
Nos dias de hoje é muito fácil justificar barbaridades com o direito de se defender dos terroristas. ‘Se você manda um míssil contra uma casa de palestinos, basta dizer que ali se abrigava um terrorista. Não há reprovação alguma’.

E, mais uma vez:
Apossam-se violentamente
Adquirem com fraude
Alcançam sem direito...
d.o poder!

[Aurélio – usurpar – do lat. usurpare.]

Eu poderia ficar divagando horas e horas sobre vários acontecimentos. Eu mal citei o Brasil, pois aqui, país do carnaval, futebol e CPI, a digressão seria tamanha.


[ele chegou irritado. como se alguém tivesse xingado a sua tia Dôdôra e, ainda, atirado uma pedra em seu dedo machucado. quase isso, o professor tinha corrigido a sua prova de maneira errada.

“Eu marquei a alternativa correta” – dizia mais que irritado, tentando justificar (ou não) o seu estado.

“Você pediu revisão de prova? ”

“Sim!”

“E aí?”

“Ele não alterou nada, embora tenha confessado que a minha resposta está correta”]*

*[eu ia escrever apenas isso]


[Pois é Soberbinho... 'a vida é dura', mas aquela rosa foi dada de coração]

Preciso repetir...

[Tantão, um tantão de sentimentos calam]
[se calam]
[dentro de nós]
Se é foto...


Animal mais feio do mundo...







Cachorro mais feio do mundo...








Jéssica




[Tantão, um tantão de sentimentos calam]
[se calam]
[dentro de nós]

terça-feira, 13 de maio de 2008

VOCÊ SABE O NOME DE TODAS AS CAPITAIS DO SEU PAÍS?


[e o homem do tempo continua com a cabeça no Acre]

[nada de xiliques, você aprendeu direitinho]

Bruaquinha

Quantas vezes, em nossa existência, já escutamos que nem tudo é o que parece ser?
Sorte ou azar parecer o que não é.

Sentada em seu quarto ela olhou ao redor e pôde perceber que tudo parecia estar como há alguns anos atrás. Mas ali, algo mudara. Ela era alguém diferente em um quarto igual.
O corredor estava vazio, todos pareciam (mais uma vez) dormir, e, naquele silêncio acolhedor, ela percebia o quanto tudo aquilo a fazia mal e bem ao mesmo tempo.
Ela presenciou a leveza de estar viva e poder sentir, sentir o que jamais ninguém poderia compreender, mesmo que tudo aquilo fosse dito várias e várias vezes. Era uma expressão viva, cheia de emoção. Ela precisava sair dali. Longo percurso. Preciso confessar, tenho fé nessa garota.

[Embora tudo estivesse em silêncio ela pôde escutar a voz que a chamava.]

segunda-feira, 12 de maio de 2008

[essa de escrever tudo aquilo que vem à cabeça, ainda vai levar a uma má interpretação]


* Artigo retirado do Jornal O NORTE. 07 de maio de 2008. Colunista José Euflávio.

“Na década de 70, do século passado, os cursos de Comunicação Social da UFPB e UEPB (antiga URNe) jogaram no mercado de jornalismo da Paraíba os primeiros jornalistas formados. Isso quase gerou uma guerra entre os diplomados e não diplomados.
Os não diplomados eram os jornalistas mais antigos, mais experientes, que dominavam as redações dos meios de comunicação do Estado. Os diplomados eram jovens que passaram pela Universidade em plena vigência do Regime Militar que assustou o país por mais de 20 anos.
O estilo dessa meninada era “descolado” no modo de vestir. Todos tinham os cabelões e andavam com enormes bolsas de couro a tiracolo. Todos foram trabalhar nas editoriais de Cidade ou de Cultura nos jornais da cidade.
O NORTE, por ser o maior jornal, o mais lido e o primeiro na Paraíba a implantar o sistema off-set, era o mais procurado. Ser repórter de O NORTE, sob o comando de Evandro Nóbrega (Editor), Júlio Santana (Chefe de reportagem) e Marcos Tavares (Secretário da redação) era sinal de prestigio na cidade e a gente fazia uso disso.
De minha parte impressionava-me freqüentar secretarias, escritórios de gente famosa, gabinetes oficiais, repartições públicas e ser recebido por todos com respeito e distinção. Ora, eu vinha lá de Sant´Ana do Garrotes, havia morado na Casa do Estudante, comia em restaurante universitário nunca me imaginava freqüentando esses ambientes. Mas era real.
Nessa época conheci muita gente rica, poderosa e famosa. E bêbados, pobres agricultores em constantes conflitos com os proprietários de terras. Mas me chamava a atenção a forma de receber do secretário da Agricultura, Marcos Baracuhy, do superintendente do Iapas, Amir Gaudêncio, e do assessor de imprensa da Saelpa, Ivan Yplá Treves.
...
Nessa época os jornais funcionavam nos dias de sábado. E aí os jornalistas mais antigos aproveitavam para fazer gozações e pregar peças nos novatos.
Carlos César, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Paraíba, era repórter de Cidade e Chico Pinto da editora Política. Numa manhã de sábado, Carlos chega à redação sem uma única matéria. Chico Pinto resolve fazer uma pegadinha com Carlos.
- Olha, Carlos César, tem uma excelente pauta aí. O Papa João Paulo II vai chegar ao Brasil e visitará Fortaleza – disse Chico.
- Sim, e daí? – perguntou Carlos César, dando a chance para Chico completar o seu plano.
- É que o Vaticano enviou um mensageiro para visitar Fortaleza e ele é aqui da Paraíba e está hospedado na casa de uns parentes lá no Conjunto dos Ipês, perto de Mandacaru. O nome dele é Cristiano Ribeiro Pinto – completou Chico Pinto.
Carlos pediu o endereço a Chico, chamou o fotógrafo Arion Carneiro e partiram, os dois, para o local indicado, Carlos, certo de que iria dar o maior “furo”, dando a manchete do jornal no domingo, o que era uma glória para os “focas” da época.
Caderninho e caneta nas mãos, Carlos bateu palmas no endereço indicado e apareceu uma jovem senhora.
- Eu gostaria de falar com o mensageiro do Papa, o senhor Cristiano Ribeiro Pinto – disse Carlos César.
A mulher ficou pasma diante de Carlos César, abriu um pequeno sorriso e disse para espanto de Carlos:
- O único Cristiano que tem aqui em casa é esse que está ali – respondeu a senhora, sob o olhar de espanto de Carlos César e as risadas de Arion Carneiro.
A mulher que atendeu Carlos César era a médica Rita de Cássia Ribeiro, esposa de Chico, e o menino era Cristiano Ribeiro Pinto, que encontrava-se sentado em um penico de plástico, fazendo o cocô na maior tranqüilidade do mundo.
Carlos passou meses intrigado de Chico e nunca mais lhe pediu uma pauta.”



[Ahh, talvez esse artigo fosse apenas mais uma história engraçada se nela não houvesse nada familiar. Chico Pinto - foto - é meu pai.]

domingo, 11 de maio de 2008

Dia das mães



Amor é uma palavra que, provavelmente, nunca surgirá uma definição singular, pois ele é o mais amplo sentir e, para complicar, não possui padrão. Porém, sempre escutei que amor de mãe é diferente de tudo aquilo que você pode imaginar e, ter noção da dimensão desse zelo, carinho, preocupação (e demais palavras que também resultam do amor) não é fácil, pois primeiro é preciso ser mãe (de alma e coração e, nem sempre, de sangue).

[Mãezinha querida, feliz dias das mães e, você sabe, não é apenas nesse dia que você tem direito à massagem e beijinhos]


[Ahh... quanto à foto, não considerem uma atitude egoísta (levando em consideração que eu tenho mais dois irmãos), eu apenas não achei]

sábado, 10 de maio de 2008

Relembrando.

Quarta-feira, 7 de maio de 2008. Pós-aula. Comemoração do aniversário de um amigo. Muitas conversas. Algumas horas depois a conta já estava paga e preparávamos para sair do bar. Últimas despedidas. Entro no carro. Dou partida. Marcha à ré. Juro, eu olhei para trás, e não tinha nada.

[Sorte daquele dia: uma batida. nenhum dano, apenas um estrondo]
[Sucesso muito notável: todos que estavam ali A-DÓ-RÁ-RAM u.u’]

Ahhh, pelo menos não foi ...














"Boneca inflável" para cachorros*

"Uma loja virtual oferece um produto voltado aos cães que necessitam de um objeto mais adequado que as pernas alheias para executar seus desejos sexuais.

Trata-se de uma boneca de borracha no formato de cachorro com o qual o animal pode se satisfazer, segundo o blog gizmodo.com.
O corpo do "Hotdoll" (nome do boneco em inglês) é feito de um material plástico e coberto por uma camada gelatinosa de 1 cm de espessura, que cria uma sensação de maciez.
As partes alaranjadas dos bonecos são feitas de borracha, o que permite que ele não escorregue no chão. Seu design é anatômico, de forma que o animal possa se agarrar ao objeto como se estivesse segurando a parte traseira de uma fêmea verdadeira.
A boneca foi desenhada em dois tamanhos, para animais pequenos e grandes, e as cores contrastantes servem para que eles possam ser claramente distinguidos pelos cachorros. O produto pode ser encomendado pelo site www.feeladdicted.com.
O orifício traseiro deve ser lavado regularmente por questões higiênicas. Após a limpeza, pode-se adicionar um spray com odor feminino (acessório) diversas vezes por mês, sempre que o cão apresentar apetite sexual."



O orifício
Lalinha, pra variar um pouco, pensando que é menino.
O TESTE DO PORQUINHO

FAÇAM ESTE TESTE!

Se você ler o resultado antes vai ser influenciado e isto perde toda a graça.



Pega numa folha em branco e desenha um porquinho.



Não continue até... ter o desenho pronto.



DESENHA O PORQUINHO PRIMEIRO!!!!!!!!



JA DESENHASTE, TENS A CERTEZA?

Agora vem o interessante...
O porquinho serve como um teste de personalidade baseado na pessoa que o desenha.
Se o porquinho foi desenhado:

Na parte superior do papel: Você é positivo e otimista.
No centro: você é realista.
Na parte de baixo: você é pessimista e com tendência a conduta negativa.

Se o porquinho está olhando para a esquerda, você acredita em tradição, é amigável e lembra-se de datas com facilidade (tipo aniversários, anos de casamento, de namoro, de noivado.......).
Se o porquinho está olhando para a direita, você é inovador e ativo mas não tem um forte sentido da família nem dá importância às datas importantes a isso ligadas.
Se o porquinho olha para frente, na tua direção, você é direto e gosta de ser o advogado do diabo, não tem medo de enfrentar as situações.

Se colocaste muitos pormenores, és analítico, paciente e desconfiado.
Se o desenho não tem muitos detalhes, és emotivo e ingenuo, não és muito metódico e arriscas-te muito.

Se você desenhou menos de 4 patas, é inseguro, ou então está vivendo um período de grandes mudanças na tua vida.
Se você desenhou as 4 patas, é seguro de si, obstinado, apegas-te muito aos teus ideais.
Se você desenhou mais de 4 patas, és palerma.

O tamanho das orelhas indica se você é bom para ouvir os outros.
Quanto maiores, melhor.....

O comprimento do rabinho indica a qualidade da vida sexual que você está tendo...(outra vez...quanto maior, melhor......)OK, quem não desenhou o rabinho??????????????E não vale repetir o teste!!!!

[errrr, ai tá o porquinho que eu desenhei u.u' ]



[Sábado sem futuro]

A palavra sábado soa para mim como comida para quem está com fome.

É no sábado que eu aproveito e consolo o meu corpo por passar horas estudando e por assistir aulas como as de comercial e as de tributário. E ainda, me preparo para o tédio do dia seguinte.

Assim, do que adianta conter no calendário 10 de maio de 2008, sábado, e estar doente?


...


["Enfiar-te pela garganta abaixo

o xarope do amor

e esperar que surta efeito

para então podermos ser felizes."]

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Pequenas atitudes...

No Brasil a noticia da vez ainda é sobre o caso da Isabella Nardoni (e sobre isso, não sai da minha cabeça uma piadinha sem graça que eu escutei há alguns dias: "Me joga da janela. Me chama de Isabella!". Cruel, eu sei, mas não sai! Saaaai, piada!).

Mas não é sobre isso que venho falar, e sim, sobre o aquecimento global. Na verdade, seria um re-falar, pois tudo gira em torno de um "segundo Mark Lynas".

Aquecimento global não é novidade, mas apenas agora ele virou uma espécie de alarde, todos têm alguma coisa a dizer, mas a maioria continua vivendo como se ele não existisse. Todos falam sobre o que poderá ocorrer, mas grande parte das pessoas não percebe que tudo já está acontecendo. Por aqui, eu continuo pegando meu carrinho e batendo aí a fora (‘I do a road hog’), jogando pontas que demoram dez anos, eu disse DEZ ANOS para se decompor.
Enfim, o que Mark Lynas disse:
Se parássemos de emitir, HOJE, os gases que causam o efeito estufa, os resquícios deles ainda ocasionariam um aumento da temperatura global de 0,5 a 1 grau centígrado.
Um aquecimento superior poderia gerar:
Um grau: O Ártico ficaria sem gelo no meio do ano; o nível do mar subiria a tal ponto que deixaria centenas de casas embaixo d´água; diversos furacões no Atlântico Sul; secas no oeste dos EUA e as regiões que são áridas ficariam semidesertas;
Dois graus: As geleiras da Groenlândia iriam derreter em um ritmo mais acelerado; os usos polares poderiam ser extintos; e não apenas eles, as mais variadas vidas marinhas, com os arrecifes de coral das zonas tropicais; ilhas começariam a desaparecer;
Três graus: a Amazônia poderia enfrentar ciclos de secas e queimadas; acabaria a neve eterna dos Alpes; o Mediterrâneo e parte da Europa secariam com o calor; o oceano com uma temperatura elevada faria o clima mundial instável; furacões em todas as partes do globo de 6 pontos na escala; nessa fase, seria, provavelmente, o ponto de não-retorno, que modificaria definitivamente o modo de viver na Terra.
Quatro graus: o gelo do Ártico desapareceria completamente; o nível do mar continuaria subindo a ponto de países (como Egito) e cidades (como Veneza) desaparecerem; após o estágio de inundações, ocorreria uma escassez de água e alimentos; as geleiras do Himalaia desapareceriam (até 2035);
Cinco graus: potencial conflitos por escassez de recursos; as águas dos oceanos perderiam seus nutrientes; as zonas temperadas do hemisfério norte e sul ficariam inabitadas;
Seis graus: os desertos invadiriam os continentes; as catástrofes seriam cotidianas; diversas cidades do mundo ficariam debaixo d´água.

É complicado visualizar o que esse conservacionista mencionou, mas eu juro que não quero ver para acreditar. É difícil também acreditar que o consumo em massa possa acabar, porque de uma forma ou de outra, mais ou menos, boa parte das seis bilhões de pessoas que vivem nesse planeta, contribuem para que ele perdure.
Mas é possível encontrar formas de colaborar, seja para esse, ou para outros problemas globais, umas fáceis, outras mais complicadas.
Posso citar “n” maneiras, como:
-Reciclar
-Usar transportes públicos;
-Não utilizar copos descartáveis (isopor e plástico)
-Selecionar o lixo
-Diminuir o uso do ar-condicionado
-Usar menos água
-Apagar as luzes
-Usar sacolas reutilizáveis
-Plantar árvores
-Não desperdiçar papel
-Comer menos carne
-Verificar os aparelhos, como a geladeira
-Evite elevadores
[Enfim, você sabia que é possível ajudar reduzindo a velocidade? Então, com menos 16 km/h o consumo de gasolina pode cair em até 20%, e com apenas 8 km/h é possível diminuir anualmente 10 toneladas dos gases do efeito estufa. Assim, você economiza dinheiro e diminui as emissões CO2.]

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Duração limitada.

Hoje eu senti uma espécie de saudade.
O trânsito me fez parar em frente ao GEO, eu dirigia o Lampião e segurava um L.A. Mas aquela imagem à direita me fez deixar de lado o que eu estava fazendo e me remeteu a alguns eventos...
A sirene toca, é hora de segregar os sexos, formar filas indianas e dirigir-se à quadra, uma voz máscula grita: 1º ANO! COBRINDO! FIRME! E chega a hora de hastear a Bandeira Nacional ao som do “tamramramram...”.
As conversas, as vontades loucas, as gazeadas ao MAP e ser pega pelo "brutamonte do bundão", a total ausência de liberdade até sei-lá-quantos-metros do colégio. Que saudade estranha.
Aquele beijo interrompido pelo inspetor, aquelas aulas 'boring' onde não tínhamos a escolha de entrar e sair sem anotarem os nossos nomes em uma espécie de B.O. (a ficha de ocorrência disciplinar que a cada três saídas, uma suspensão e a cada três suspensões, uma expulsão).
Existia o grupo das galegas que era liderado por uma H2O2 master, e o grupo das outras patricinhas que odiavam as loiras, mas no fundo queriam ser iguais. Os playboys, que chegavam, dominavam o território e as loiras.
Era possível encontrar também as devotas da deusa-mãe, geralmente viviam de preto, escutavam metal e não gostavam muito de dar “Bom dia!”. Sem falar dos 'hiiiigh'.
Sim, os nerds, os queridos e os bizarros. Esses geralmente sentavam na frente, tinham uma acentuada dificuldade de lidar com os grupos sociais, e a sua vida girava em torno de colégio-casa-colégio, e quanto às mulheres, sabiam apenas que eram seres humanos do sexo feminino que possuíam órgãos sexuais diferentes, pois já tinham visto em alguma foto do livro de biologia que elas possuíam ovários, útero e uma vagina. Já aqueles, conseguiam ser engraçados, entender de animes, mangás, HQs, Tolkien, Douglas Adams, entre outros, e ainda, conseguir conversar com as mulheres sem ficar olhando para os dedos, mas tinham algo em comum com os primeiros, não conseguiam chamar ninguém para sair, elas que tinham que tomar a iniciativa. (Ah, mas eu me lembro de uma cena engraçada, eu nem tinha muita intimidade com essa pessoa na época, ele, super-nerd, se apaixonou por uma menina, e em uma data comemorativa que não lembro bem se era a do aniversário dela ou a do dia dos namorados, mandou um buquê de flores, ela se apaixonou, namoraram, a menina era linda, mas, depois de tudo, ele voltou à estaca zero).
Algum tempo depois os grupos mudaram, agora eram os socialistas, pop teens, os cosmopolitas, as do cabelo vermelho, os garotos do vestibular.
Ahhh... as Evangelicats, dotadas de corpo e conhecimento bíblico, os bombadões de cérebro atrofiado, sim, e aquele grupo estranho composto por pessoas que acreditavam que deveriam implodir a África e tinham certeza absoluta que não descendiam dali.
Falando nisso, queria saber como anda “FÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍUUUUU.... BUUMM”, ôh garota esperta!
Enfim, sentir saudades disso tudo, do sistema repressor, é no mínimo, engraçado. Depois que essa fase passa, tirando aqueles professores que fazem a chamada, apenas, para garantir um quorum, tudo é tão querer estar, que a palavra gazear se torna démodé. Não existe mais o brilho de conseguir sair do colégio por meio de uma autorização falsa, pegar um ônibus e ficar pela manhã vagando no Centro da cidade, apenas na esperança de algum dos pais não passar ali por perto.
Depois que gazear fica fora de moda, qual a graça de ligar para o colégio fingindo ser a mãe de uma aluna apenas para tirar aquela sua amiga que falta no bolo para fazer alguma coisa mais importante do que a aula de Zé Ary?
Esses detalhes me fizeram, hoje, sentir uma espécie de saudade.
Para terminar, deixo a paródia do querido Pig (apenas pouquíssimos irão lembrar desse “grupo”):

“Você sabe o que é celular?
Nunca vi, nem ouvi
Eu só ouço falar
Você sabe o que é celular?
Nunca vi, nem ouvi
Eu só ouço falar...
Celular é uma coisa quadrada
Cheia de botão que não serve pra nada
Só serve pra pagar
As contas que fiz te tanto fumar”


PS: Quanto ao nome do "brutamonte do bundão" e o da “FÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍUUUUU.... BUUMM”... quem estudou no 3º F sabe quem é esta, e, todos os alunos do GEO (se ele ainda trabalha), sabem quem é aquele.
PS2: Os grupos continuarão a ser formar, cada um com suas manias, jargões e lugares de encontro, e entender que isso é natural e procurar respeitar, já basta , pois, a partir do momento que alguém se torna capaz reconhecer as diferenças e as mudanças de padrões, o aprendizado é contínuo e fica mais fácil aproveitar!
[Oukay, grande lorota, alguns entram para AQUELA lista, não é Pig?!]

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Do Latim: introductione

Há tempos escutamos que definir é uma espécie de limitação, onde as pequenas palavras, a morfologia, a construção das orações, sejam elas coordenadas ou subordinadas, ou qualquer outra regra que nos foge à cabeça, nunca irão alcançar a dimensão do ser.
Dizer quem é Ianara talvez fosse uma tarefa fácil, se deixássemos de lado toda a complexidade inerente a qualquer ser humano. Mas tudo bem, vou procurar não falar em terceira pessoa, isso sempre gera algum problema.
Fui feita em pleno São João, a caçula de dois irmãos. Sinto saudade da convivência diária, fase boa e ao mesmo tempo cheia de briguinhas. Hoje, somos mais maduros, amigos, mal brigamos, mas nos vemos bem menos...
Quanto aos meus pais, pensar no significado deles, a base que eles me deram, as forças unidas em vida, a dedicação, o zelo e, principalmente, o amor, me foge o ar e as palavras, mais uma vez, ficam obscuras.
Já fiz muitas coisas nessa vida, algumas que nunca mais as repetiria, outras, a grande maioria, as faria sempre. Mas cada um desses momentos, bons ou ruins, maduros ou imaturos, sóbrios ou não, me fizeram ser quem eu sou e me fazem acreditar que qualquer mudança é possível, basta coragem e determinação (tudo bem que nós não sintamos o processo de algumas mudanças, mas sempre há um resultado por vir). Ainda tenho muita coisa para viver, a estrada é curta demais para nos arrependermos, mas nunca para pedir perdão. Pode até parecer contraditório, pois o preceito básico deste é aquele, mas não veja nesse sentido.
Tenho determinados hábitos e manias que os dedos das mãos são insuficientes para contá-los, e só convivendo você vai percebendo o quanto eu posso ser chata e agradável.
Sim, eu falo sozinha, sou sempre a heroína em minhas histórias, digna de contos de fadas, onde o mal nunca triunfará, devo ser monologomaníaca ou algo do gênero.
Odeio rotina, juro que tento seguir um calendário, mas em uma manhã você pode me ver fugir do itinerário várias vezes.
Fico estressada com besteiras e consigo perder facilmente a cabeça, mas isso é um mal de pode ser evitado, trabalhando, mas nunca abolido, pois faz parte da minha natureza falha.
Trânsito me deixa agoniada, mas faz tempo que não pego uma bicicleta para ir à casa de um amigo. Não há nada mais irritante do que alguém andar devagar na faixa da esquerda e buzinas na hora do pôr do sol, esse momento deveria ser mais sagrado. Uma vez eu li sobre Diógenes, homem simples, que não acreditava em luxo, vivia em um barril e possuía apenas a sua roupa do corpo. Certo dia, Alexandre Magno aproximou-se dele e perguntou se existia algum desejo, qualquer pedido que fosse, e este seria imediatamente satisfeito. A sua resposta foi breve e sem hesitar: “Sim, desejo que te afastes da frente do meu Sol”. Pois então, a felicidade é tão simples, e nós a tornamos em algo que as pessoas precisam, muitas vezes, de longas sessões de terapia para poder encontrá-la, mas isso é uma outra história...
Quando eu era criança eu achava que as pessoas com 20 anos eram velhas, agora, acho as de 80 anos jovens. E espero sim, um dia, ser uma jovem de espírito aos 80, como, uma vez, minha falecida avó paterna chegou a me confessar: “Minha filha, por traz dessas rugas existe tanto sentimento, tanto amo e vida, que consigo ser nova dentro desse corpo velho”.
Ser adulto torna tudo mais chato, e que vive da idade perde a graça de voltar a ser uma criança. E como eu era tola de querer saber a sensação de ser uma adulta. Agora, espero guardar sempre a criança que há dentro de mim.
Às vezes eu choro, tiro um peso por passar por algo triste, mas também choro quando uma coisa é bela e consegue tocar o que estava adormecido.
Adoro pessoas simpáticas, das extravagantes eu tenho medo, das misteriosas, curiosidade. Tento fazer ninguém se tornar insignificante ou desprezível, mas tenho defeitos, e muitas vezes não consigo. Consigo me apaixonar por muitas coisas, por atitudes, sorrisos e olhares, até por aquela criança que nem lembro mais o nome, que me pediu em casamento. Ele devia ter 8 e eu 16, e, nunca esqueço daquele rosto sorridente me fazendo um pedido inusitado. Droga! Tive que negar =D
Uma dica: Se o dia estiver insuportável, dê uma pausa e vá à praia, senta e relaxa, os minutos irão passar e alguma coisa mudará (Sinto por aqueles que não tem o mar por perto para vivenciar o que eu estou falando, mas se não há mar, há sempre nuvens, então deixa a sua imaginação fluir por alguns instantes, surpresas aparecerão, quem sabe um dragão ou um leão, táá, chega de “ão”.
Ainda tenho muito que fazer, muito que aprender, mergulhar nos encantos da vida, e sim, viajar, sempre! Viajar é uma das coisas que me faz sentir mais plena, completa, realizada, cheia e demais adjetivos, muitas vezes não precisa de muito dinheiro para conhecer um novo lugar cheio de encantos. É isso, eu tenho esse espírito, e preservar pelo bem estar é uma das melhores maneiras de viver: se sente bem no presente e evita futuros problemas como frustrações, médicos e remédios.
Não gosto de receber buquês, mas adoro receber uma flor dada com carinho.
Quanto aos amigos, faço minhas as palavras de Vinícius de Moraes, “Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles... enlouqueceria se morressem todos os meus amigos... Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências ... Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer ... Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!”
No mais, é isso!
Obrigada pela atenção!